Sonho como prática presente e futura de redução de dano
As pesquisas mostram que o sonho que se sonha dormindo é um indutor, um catalisador do aprendizado. Ao receber os alunos, todos eles acordados, a escola, por sua vez, pode e deve ser o local de estímulo aos sonhos, de escuta desses sonhos.
A gente sabe que isso tudo não é tarefa simples, querido professor e professora. Por isso, convidamos o neurocientista Sidarta Ribeiro, professor titular de neurociência e fundador do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e a Luciellen de Carvalho, professora da rede municipal de Guarulhos, para nos ajudarem a entender como estimular, acolher e ter uma escuta atenta aos sonhos dos estudantes, sejam eles crianças ou adolescentes.
Para ouvir acesse:
https://open.spotify.com/episode/0UBFUv66vGQwAafeyACftM?si=665ba6e532934737
Por: Educação tem Ciência