Quanto custam 11 MBAs em tecnologia e inovação para quem quer ser um líder no setor

Publicado por Sinepe/PR em

Com a maioria das empresas de portas fechadas em decorrência da pandemia de Covid-19, a tecnologia ganhou ainda mais protagonismo no último ano. Da noite para o dia, as pessoas se viram dependentes de ferramentas e equipamentos para manter a continuidade das operações – mesmo que de uma parte delas, o que, em muitos casos, evitou a morte do negócio.

Basta olhar os números para comprovar isso: segundo a Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais), o setor cresceu 4,71% no último ano – contra uma queda de 4,1% do PIB nacional. A área também é apontada pela instituição como a mais resiliente de todas, gerando empregos mesmo no contexto da Covid-19.

O macrossetor de TIC (TIC, in house, telecom e serviços de implantação) chegou a gerar 57.749 novos postos de trabalho em 2020, uma variação de 3,7% em relação ao ano anterior. Já o setor de TIC (software, serviços, indústria e comércio) sozinho contratou 24.104 novos colaboradores, totalizando 896.819 profissionais – um salto de 2,8% quando comparado a 2019.

Além disso, antes mesmo da pandemia, algumas áreas digitais já enfrentavam uma onda de escassez de profissionais qualificados. De acordo com um levantamento do ISC (Intelligence Service Center), faltam pelo menos 3 milhões de profissionais nas áreas cibernética e de segurança digital e da informação em todo o mundo. No Brasil, esse número chega a 330 mil.

Essa realidade deve piorar nos próximos anos, já que, segundo os especialistas, tendências como o home office e a digitalização vieram para ficar. Nesse caminho sem volta, a demanda por profissionais do setor vai continuar aumentando – e em todos os níveis.

Uma das estratégias para conquistar uma posição de destaque são as especializações: MBAs e pós-graduações. A boa notícia é que as opções na área de tecnologia estão aumentando.

Por: Forbes