Escolas e o decréscimo das matrículas

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Por Wanda Camargo, educadora e assessora da presidência do Complexo de Ensino Superior do Brasil – UniBrasil

Escolas brasileiras relatam, de forma geral, o menor número de matrículas em seus vários níveis, o que já vinha acontecendo antes da pandemia e tornou-se mais visível nos últimos tempos. Causador de uma verdadeira batalha pela captação de alunos, com consequências saudáveis (criatividade em suas comunicações, aumento de recursos de infraestrutura e pessoal mais titulado), e também funestas (práticas predatórias, promessas irrealizáveis, valorização dos professores lenientes em detrimento dos mais exigentes), o fenômeno tem várias causas.

É preciso lembrar de uma pesquisa realizada pelo jornal “Folha de São Paulo”, a qual, tendo valor de alerta, perguntou a jovens cursando o ensino médio o fator a que eles atribuíam a perspectiva de um futuro profissional de sucesso, obtendo como resposta, na grande maioria dos casos, a “religião”. Depois disso, vinham causas como indicações de amigos ou parentes e, finalmente, o “estudo”.

Para ler o material na íntegra, acesse a Revista Escada – Edição Nº 56 no link: http://www.sinepepr.org.br/revista_escada_56.html

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