Ameaças de ataques: Polícia Federal fará ações preventivas nas sedes da UFPR e na UTFPR nesta quinta, em Curitiba

Publicado por Sinepe/PR em

A Polícia Federal fará ações voluntárias e preventivas em setores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) nesta quinta (20) devido às ameaças de ataques a escolas, universidades e creches no Paraná. A UFPR ainda pede a colaboração de todos nas unidades. As aulas seguem normalmente.

Desde o início da semana, a Polícia Militar reforçou o policiamento nos arredores da UTFPR no Centro. “Nesta quarta-feira, a Polícia Federal informou que nesta quinta-feira, 20 de abril, vai realizar monitoramento de segurança nas três sedes: Centro, Ecoville e Neoville. Além disso, as equipes de vigilância do campus acompanham com maior atenção a movimentação nas nossas dependências. É um trabalho realizado nas portarias, nas rondas e por meio do monitoramento das câmeras de segurança. Os profissionais estão preparados para agir em casos de situações suspeitas”, diz a nota da UTFPR, divulgada nas redes sociais.

A Universidade Tuiuti do Paraná informou que nesta quinta (20) que as aulas da graduação e pós-graduação lato sensu e stricto sensu, assim como o técnico – administrativo ocorrerão na modalidade remota, em todos os períodos. As aulas serão ministradas via Teams e as provas agendadas para esse dia serão postergadas para data a ser informada pelo docente à turma. Os atendimentos da área da saúde nas Clínicas–Escola da Tuiuti acontecerão normalmente, seguindo os agendamentos já realizados. O acesso à Universidade será restrito.

A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) anunciou no dia 11 de abril que reforçou a segurança em todos os câmpus para os próximos dias por conta das ameaças de ataques que circulam nas redes sociais, como whatsapp e Instagram. “Criamos um comitê para monitorarmos este assunto com a seriedade que a situação nos impõe”, informa a universidade em comunicado. “Sabemos que essas mensagens com teor de pânico fragilizam nossa saúde; por isso, pedimos que não compartilhem informações que incitem medo ou que coloquem a vida de outras pessoas em risco”, disse a universidade no comunicado.

Por: Bem Paraná